Foi com muita satisfação que recebi a notícia, através do jornal O Coletivo, de que a Agência de Trânsito, Transporte e Mobilidade de Palmas (ATTM) fez alterações nas linhas que atendem a Universidade Federal do Tocantins (UFT) e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins (IFTO), antiga ETF, com o objetivo de melhorar a vida dos estudantes das duas instituições.
Particularmente em relação ao IFTO me sinto ainda mais satisfeito, por que as alterações atenderam a um pedido feito por nosso gabinete na Câmara ao presidente da ATTM, Silvio Portilho, que pedia a ampliação dos horários das linhas de ônibus que atendem à instituição.
Comemoramos esta pequena vitória e aguardamos, de muito perto, que as outras solicitações sejam atendidas, especialmente quanto ao abrigo, muito pequeno para a quantidade de alunos, e à sinalização, que precisa ser urgentemente melhorada.
Se você é estudante do IFTO e acha que as alterações nos horários não foram suficientes para melhorar o atendimento, ou quer solicitar mais melhorias, deixe seu comentário aqui em nosso site que prontamente encaminharemos à prefeitura.
Obrigado pela sua atenção, um grande abraço e que Deus te abençoe!
Seu amigo, Damaso.
31 de março de 2009
27 de março de 2009
Projeto das Mães e dos Lotes é Aprovado
Dois projetos que Damaso considera de grande importância foram aprovados ontem (27/03) à noite na Câmara Municipal de Palmas. São eles o que dispõe sobre o aumento da licença-maternidade para as servidoras do município, indo de 120 para 180 dias, e o que altera a lei de uso do solo, permitindo que lotes das Arnos e da região sul de Palmas possam ser desmembrados em tamanhos menores que os lotes-padrão da Capital, que são de 360 metros quadrados. No caso da região sul, a permissão abrange desde o Córrego Taquarussu até o distrito de mesmo nome.
"Ambos os projetos vão ao encontro dos anseios da população: das mães e crianças que precisam de mais tempo juntas, e das famílias de baixa renda que poderão ter condições de regularizar seus imóveis", garante Damaso. Ambos os projetos foram apresentados no dia 12 de fevereiro recente pelo próprio vereador Damaso e agora seguem para sanção do prefeito Raul Filho.
"Espero que o prefeito sancione logo os projetos e que a Câmara já possa dar este presente às mães de Palmas até sua data comemorativa, em Maio", informa Damaso, que aproveita para agradecer aos votos de cada um dos vereadores que aprovaram as leis de forma unânime.
Mais informações sobre os projetos no link:
"Ambos os projetos vão ao encontro dos anseios da população: das mães e crianças que precisam de mais tempo juntas, e das famílias de baixa renda que poderão ter condições de regularizar seus imóveis", garante Damaso. Ambos os projetos foram apresentados no dia 12 de fevereiro recente pelo próprio vereador Damaso e agora seguem para sanção do prefeito Raul Filho.
"Espero que o prefeito sancione logo os projetos e que a Câmara já possa dar este presente às mães de Palmas até sua data comemorativa, em Maio", informa Damaso, que aproveita para agradecer aos votos de cada um dos vereadores que aprovaram as leis de forma unânime.
Mais informações sobre os projetos no link:
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18 de março de 2009
Damaso Animado com o Planejamento do PDT para 2009/2010
Damaso e Alberto Nascimento, na reunião do PDT do dia 17/03. Foto: Alexandre Gameiro
Em reunião do PDT realizada na noite de ontem, Damaso disponibilizou alguns membros de sua equipe para ajudar a organizar as ações do partido em 2009. Na reunião foi discutido o planejamento do partido para este ano, com a instalação de escritórios nas regiões norte e sul de Palmas, intensificação dos trabalhos do núcleo de base e início das aulas da Universidade Aberta Leonel Brizola (ULB).
"O partido tem um programa de trabalho excelente e se nós conseguirmos implantá-lo em Palmas, será uma grande vitória", afirma Damaso. Ele destaca também a realização do congresso preparatório para a convenção municipal, a ser realizado em Agosto: "é um grande passo rumo à democratização do PDT em Palmas, que certamente fortalecerá o partido, deixando-o mais do que preparado para as eleições de 2010".
Universidade Aberta Leonel Brizola
Damaso aproveita e convida a todos que se interessarem para assistirem à aula inaugural da ULB, que será realizada na sede do partido, próximo à Secretaria Municipal de Agricultura. "É importante que todos os filiados participem, e também os não filiados que se interessam por política, pois os cursos são gratuitos e podem contribuir em muito para a formação pessoal de cada pessoa", ressalta Damaso.
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13 de março de 2009
Parque do Povo Deve Ficar Pronto Este Ano
Damaso e o prefeito Raul Filho conversam sobre o Parque do Povo. Foto:Alexandre Gameiro
Em reunião com o prefeito Raul Filho no final da tarde de hoje, o vereador Damaso recebeu a garantia de que o Parque do Povo será entregue à população palmense ainda este ano de 2009. De acordo com Damaso o dinheiro já está em caixa e a empresa está pronta para iniciar as obras. "O Raul me informou pessoalmente que existe apenas uma questão burocrática a ser resolvida, uma pendência da empresa anterior junto à Caixa, e assim que for resolvida as obras se iniciarão de imediato", garante Damaso.
Entre outros motivos, Damaso buscou esta informação em virtude da intenção da ATOS - Associação Tocantinense de Supermercadistas, de trazer para Palmas a feira regional do setor. "Esta feira é importante, porque dela participam todos os supermercadistas da região Centro-Oeste e Tocantins, e ainda as grandes indústrias fornecedoras, como Sadia e Nestlé". Para Damaso esta pode inclusive ser uma oportunidade de apresentar as potencialidades de Palmas para estas indústrias.
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10 de março de 2009
Damaso Puxa Discussão Sobre Trânsito
Ao falar de um acidente ocorrido na 2ª-feira, 09/03, próximo ao Seturb, o vereador Damaso iniciou a discussão mais importante de hoje na Câmara Municipal de Palmas: a questão do trânsito e do transporte coletivo.
De seu pronunciamento na tribuna, Damaso solicitou que a Casa encaminhe convite ao presidente da Agência de Trânsito, Transporte e Mobilidade, ATTM, Silvio Portilho, a fim de que ele esclareça à população sobre as ações planejadas para humanizar o trânsito da Capital e reduzir o número de acidentes como o de ontem. Damaso também quer que Portilho explique o que está sendo feito para aperfeiçoar o sistema de transporte coletivo de Palmas, justificando que foi um dos problemas mais cobrados pela população durante a campanha eleitoral de 2008.
O parlamentar publicou um artigo no Jornal do Tocantins, ainda em 2008, com idéias para melhorar a situação do trânsito em Palmas e é um dos membros do parlamento municipal que mais atuam junto à prefeitura para que sejam tomadas medidas concretas de melhoria do trânsito e do transporte coletivo. O artigo pode ser lido no link abaixo:
Trânsito, Transporte e Possíveis Soluções
Apesar das avenidas largas, Palmas precisa melhorar o sistema de transporte. Foto obtida no site skyscraper
De seu pronunciamento na tribuna, Damaso solicitou que a Casa encaminhe convite ao presidente da Agência de Trânsito, Transporte e Mobilidade, ATTM, Silvio Portilho, a fim de que ele esclareça à população sobre as ações planejadas para humanizar o trânsito da Capital e reduzir o número de acidentes como o de ontem. Damaso também quer que Portilho explique o que está sendo feito para aperfeiçoar o sistema de transporte coletivo de Palmas, justificando que foi um dos problemas mais cobrados pela população durante a campanha eleitoral de 2008.
O parlamentar publicou um artigo no Jornal do Tocantins, ainda em 2008, com idéias para melhorar a situação do trânsito em Palmas e é um dos membros do parlamento municipal que mais atuam junto à prefeitura para que sejam tomadas medidas concretas de melhoria do trânsito e do transporte coletivo. O artigo pode ser lido no link abaixo:
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Que tal ser pago para preservar a água?
É o que está acontecendo no município de Extrema, interior de Minas Gerais. Assista ao vídeo, confira com seus próprios olhos e responda à nossa enquete: você acha que Palmas deveria implantar um programa parecido?
O programa executado em Extrema/MG tem a participação da prefeitura daquele município, da Agência Nacional de Águas e de uma ONG internacional de preservação ambiental. Através dele, os produtores rurais que concordarem em preservar as nascentes em sua propriedade, recebem um valor mensal em pagamento, além de terem todos os custos de cerca e reflorestamento cobertos pelas instituições citadas.
Nós pretendemos apresentar ao prefeito Raul Filho este mesmo projeto, para que seja articulado com outras entidades, incluindo ainda, além de propriedades rurais, residências urbanas, com a captação das águas das chuvas.
Assista ao vídeo, vote na enquete e/ou deixe um comentário, clicando no link "comentários", logo abaixo.
Participe, a sua opinião é importante!
Abraços e que Deus te abençoe,
Damaso.
O programa executado em Extrema/MG tem a participação da prefeitura daquele município, da Agência Nacional de Águas e de uma ONG internacional de preservação ambiental. Através dele, os produtores rurais que concordarem em preservar as nascentes em sua propriedade, recebem um valor mensal em pagamento, além de terem todos os custos de cerca e reflorestamento cobertos pelas instituições citadas.
Nós pretendemos apresentar ao prefeito Raul Filho este mesmo projeto, para que seja articulado com outras entidades, incluindo ainda, além de propriedades rurais, residências urbanas, com a captação das águas das chuvas.
Assista ao vídeo, vote na enquete e/ou deixe um comentário, clicando no link "comentários", logo abaixo.
Participe, a sua opinião é importante!
Abraços e que Deus te abençoe,
Damaso.
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3 de março de 2009
Lixo Urbano, Problema ou Solução?
Este artigo é de minha autoria e foi gentilmente publicado inicialmente no Jornal do Tocantins em 26 de fevereiro de 2009. Deixe seu comentário a respeito dele clicando em "comentários" logo ao final do texto.
Foto: Artem Zhushman
Nos primórdios de Palmas tentou-se vender a ideia de uma capital ecológica, que não deveria ter indústrias poluentes e que seria exemplo de preservação e sustentabilidade. Criaram-se leis, plantaram-se árvores e elaboraram-se projetos neste sentido. Mas o que de fato foi realizado para atingir o objetivo de fazer de Palmas a "Capital Ecológica do Século XXI"? Melhor dizendo, o que podemos fazer hoje para que num futuro não muito distante possamos merecer este título?
Sabemos que somente plantar árvores não é suficiente, embora seja importante e necessário. Faço esta reflexão a propósito de uma discussão que houve no parlamento municipal, no dia 17/02, a respeito da questão do lixo em Palmas. Cada vereador que se pronunciou tinha sua parcela de razão e todos concordamos que é um problema que precisa ser resolvido com urgência.
Felizmente, com tecnologias simples e baratas disponíveis atualmente é possível, se não acabar com o problema de vez, diminuí-lo drasticamente, a ponto de não ser mais um incômodo, nem para o município nem para os cidadãos. Aliás é possível até transformar o lixo em fonte de riqueza, através da geração de emprego e renda, e da economia pública advinda do seu tratamento e manuseio racional.
Esta gestão parece ter acordado para isso, tendo enviado à Câmara no final de 2008 o projeto de Lei nº 17/98, convertido em lei, que trata da implantação de serviços de gestão para a redução dos resíduos sólidos. É um primeiro passo que deve necessariamente ser seguido de, ou mesmo incluir, um outro tão importante quanto: mobilizar a população para que ela seja a mais importante parceira no processo de separação do lixo doméstico.
Esta parceria é essencial e, na verdade, um dos pontos cruciais para que um programa de reciclagem de lixo funcione em qualquer município. Entre outras formas de participação, é a base de um amplo projeto de reciclagem. Ela facilita e torna mais prático o processo de encaminhamento de cada tipo de lixo ao seu destino: o orgânico para a produção de adubo e energia; plásticos, papéis e ferros para as respectivas reciclagens; óleo vegetal usado para produção de biodiesel.
Imagem: Michael Lorenzo
A questão é como mobilizar e incentivar a população para que contribua com a devida separação. Me parece que, a longo prazo, o melhor caminho é a educação de nossas crianças. Mas a urgência do problema pede soluções a curto e médio prazos. Neste caso, minha humilde sugestão é que se crie um programa de incentivos nos moldes em que uma empresa de energia do sul realiza.
A prefeitura poderia conceder créditos às pessoas e empresas que fizerem a separação e entregarem o material nos pontos de coleta, geridos por cooperativas de catadores e afins. Os créditos seriam concedidos de acordo com o valor de mercado do material. Exemplo: se um quilo de papel usado custa R$ 1,00 e uma empresa ou pessoa entrega 10 quilos no ponto de coleta, ganhará o equivalente a R$ 10,00 em créditos. As pessoas poderão então usar os créditos para obter descontos no IPTU, em taxas da prefeitura e até na tarifa do ônibus coletivo. As empresas, em impostos e taxas municipais.
Inclusive, a própria empresa vencedora da concorrência para gestão dos resíduos sólidos poderia ser a gestora de todo o processo, com a possibilidade de conferir mais agilidade e eficiência à coleta. Outra vantagem seria a possibilidade de redução ou mesmo eliminação das taxas de coleta de lixo, ou, caso não existam, a redução do valor IPTU. Isto porque a própria empresa responsável pela coleta poderia obter seu faturamento da intermediação do material a reciclar, ou mesmo da reciclagem e venda do material reciclado, caso ela mesma faça o processamento. Iniciativas isoladas, e não tão abrangentes quanto esta proposta, já acontecem em várias cidades do Brasil, a exemplo de São José do Rio Preto, no interior do estado de São Paulo, onde a prefeitura chega a economizar até 1,4 milhões de reais por ano.
É o tipo de projeto em que todos saem ganhando: os cidadãos, por ajudarem a melhorar o ambiente urbano, e ainda obterem benefícios coletivos e pessoais com isso; as empresas, pelo mesmo motivo, e ainda por terem a oportunidade de fazer o marketing de sua participação; o município, por resolver um problema que é o mesmo em todas as cidades do mundo, a um custo relativamente baixo – ou mesmo nulo, se contarmos a possibilidade de geração de renda que o projeto enseja, além do enorme lucro social e ambiental.
Pode parecer difícil e complexo, mas acredito que é possível e factível. Basta que todos estejamos minimamente comprometidos, não porque é um projeto da câmara ou da prefeitura, mas porque o grande benefício será para a nossa própria qualidade de vida e com nossos concidadãos. E está, democraticamente, aberto a sugestões.
Nos primórdios de Palmas tentou-se vender a ideia de uma capital ecológica, que não deveria ter indústrias poluentes e que seria exemplo de preservação e sustentabilidade. Criaram-se leis, plantaram-se árvores e elaboraram-se projetos neste sentido. Mas o que de fato foi realizado para atingir o objetivo de fazer de Palmas a "Capital Ecológica do Século XXI"? Melhor dizendo, o que podemos fazer hoje para que num futuro não muito distante possamos merecer este título?
Sabemos que somente plantar árvores não é suficiente, embora seja importante e necessário. Faço esta reflexão a propósito de uma discussão que houve no parlamento municipal, no dia 17/02, a respeito da questão do lixo em Palmas. Cada vereador que se pronunciou tinha sua parcela de razão e todos concordamos que é um problema que precisa ser resolvido com urgência.
Felizmente, com tecnologias simples e baratas disponíveis atualmente é possível, se não acabar com o problema de vez, diminuí-lo drasticamente, a ponto de não ser mais um incômodo, nem para o município nem para os cidadãos. Aliás é possível até transformar o lixo em fonte de riqueza, através da geração de emprego e renda, e da economia pública advinda do seu tratamento e manuseio racional.
Esta gestão parece ter acordado para isso, tendo enviado à Câmara no final de 2008 o projeto de Lei nº 17/98, convertido em lei, que trata da implantação de serviços de gestão para a redução dos resíduos sólidos. É um primeiro passo que deve necessariamente ser seguido de, ou mesmo incluir, um outro tão importante quanto: mobilizar a população para que ela seja a mais importante parceira no processo de separação do lixo doméstico.
Esta parceria é essencial e, na verdade, um dos pontos cruciais para que um programa de reciclagem de lixo funcione em qualquer município. Entre outras formas de participação, é a base de um amplo projeto de reciclagem. Ela facilita e torna mais prático o processo de encaminhamento de cada tipo de lixo ao seu destino: o orgânico para a produção de adubo e energia; plásticos, papéis e ferros para as respectivas reciclagens; óleo vegetal usado para produção de biodiesel.
Participação de Todos na Reciclagem
Imagem: Michael Lorenzo
A questão é como mobilizar e incentivar a população para que contribua com a devida separação. Me parece que, a longo prazo, o melhor caminho é a educação de nossas crianças. Mas a urgência do problema pede soluções a curto e médio prazos. Neste caso, minha humilde sugestão é que se crie um programa de incentivos nos moldes em que uma empresa de energia do sul realiza.
A prefeitura poderia conceder créditos às pessoas e empresas que fizerem a separação e entregarem o material nos pontos de coleta, geridos por cooperativas de catadores e afins. Os créditos seriam concedidos de acordo com o valor de mercado do material. Exemplo: se um quilo de papel usado custa R$ 1,00 e uma empresa ou pessoa entrega 10 quilos no ponto de coleta, ganhará o equivalente a R$ 10,00 em créditos. As pessoas poderão então usar os créditos para obter descontos no IPTU, em taxas da prefeitura e até na tarifa do ônibus coletivo. As empresas, em impostos e taxas municipais.
Inclusive, a própria empresa vencedora da concorrência para gestão dos resíduos sólidos poderia ser a gestora de todo o processo, com a possibilidade de conferir mais agilidade e eficiência à coleta. Outra vantagem seria a possibilidade de redução ou mesmo eliminação das taxas de coleta de lixo, ou, caso não existam, a redução do valor IPTU. Isto porque a própria empresa responsável pela coleta poderia obter seu faturamento da intermediação do material a reciclar, ou mesmo da reciclagem e venda do material reciclado, caso ela mesma faça o processamento. Iniciativas isoladas, e não tão abrangentes quanto esta proposta, já acontecem em várias cidades do Brasil, a exemplo de São José do Rio Preto, no interior do estado de São Paulo, onde a prefeitura chega a economizar até 1,4 milhões de reais por ano.
É o tipo de projeto em que todos saem ganhando: os cidadãos, por ajudarem a melhorar o ambiente urbano, e ainda obterem benefícios coletivos e pessoais com isso; as empresas, pelo mesmo motivo, e ainda por terem a oportunidade de fazer o marketing de sua participação; o município, por resolver um problema que é o mesmo em todas as cidades do mundo, a um custo relativamente baixo – ou mesmo nulo, se contarmos a possibilidade de geração de renda que o projeto enseja, além do enorme lucro social e ambiental.
Pode parecer difícil e complexo, mas acredito que é possível e factível. Basta que todos estejamos minimamente comprometidos, não porque é um projeto da câmara ou da prefeitura, mas porque o grande benefício será para a nossa própria qualidade de vida e com nossos concidadãos. E está, democraticamente, aberto a sugestões.
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